Queimadas proibidas a partir de junho e governo de MT define R$ 60 milhões em ações de combate

O governador Mauro Mendes lançou, esta tarde, o Plano Estadual de Combate aos Incêndios Florestais e assinou o decreto que prevê emergência ambiental de maio a novembro, proibindo o uso de fogo para limpar áreas rurais (para posterior plantio) e manejo de áreas entre 1º de julho e 30 de outubro

O plano prevê R$ 60 milhões de investimento para aquisições e operações ambientais em 2022. Na ocasião, ocorreu a instalação do Comitê Estratégico para o Combate do Desmatamento Ilegal, a Exploração Florestal Ilegal e aos Incêndios Florestais, que vai monitorar quinzenalmente as ações previstas.

“Iremos fazer uma forte e incisiva atuação contra os crimes ambientais, mostrando para aqueles que insistirem em praticar ilegalidades que eles terão, lamentavelmente, graves consequências”, afirma o governador sobre a tolerância zero do Estado com quem realiza o desmatamento ilegal e queimadas.
Nos anos anteriores boa parte dos recursos estruturou o Estado com aquisições de bens duráveis, como veículos, equipamentos de proteção, tecnologia de monitoramento e até uma aeronave. Neste ano, mais da metade dos recursos, cerca de R$ 32 milhões, será aplicada diretamente nas ações em campo de prevenção e combate ostensivo aos incêndios florestais
“O governo faz esse investimento porque o meio ambiente precisa dessa proteção, temos que cumprir a lei, respeitar o código florestal, e isso é importante também para as nossas relações comerciais. Os nossos parceiros têm regras cada vez mais duras de aquisição dos nossos produtos, na compra de carne, de soja, e a nossa imagem ambiental é importante para isso”, destaca.
Com este recurso, o Estado soma R$ 165 milhões investidos para esta finalidade desde o início da gestão. Em 2020, o recurso investido foi de R$ 32 milhões, em 2021, R$ 73 milhões, e em 2022, a previsão orçamentária é de R$ 60 milhões

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