A mãe de uma bebê recém nascida procurou a redação do JK NOTÍCIAS relatando o que ocorreu com ela quando estava prestes a dar a luz no Hospital Regional de Sorriso.
A mulher relatou que completou 40 semanas dias 25 de abril e foi para consulta de pré-natal normalmente, mas ao chegar na unidade foi encaminhada para o Regional e após exames preliminares a médica alegou que estava tudo bem com mãe e filha e pediu que a gestante esperasse em casa e informou que se caso a mesma não sentisse dor ela passaria por uma cesariana. No mesmo dia, pouco tempo depois a mulher começou a sentir dores por isso não pode realizar a cesariana.
Já no sábado, não aguentando a dor a mulher relata que procurou o hospital e durante um exame de toque foi possível ver que ela tinha apenas 1cm de dilatação, e após ouvir os batimentos da bebê, a médica deu alta para a mãe que reclamava de dores.
No domingo a mulher retornou para fazer uma ultrassom e quando chegou ao hospital realizou novamente o toque, resultando em 3cm de dilatação. Uma das médicas teria garantido a gestante que ela teria sua bebê ainda no domingo. A ultrassom que estava marcada para 7h30 foi realizada às 10h30 mesmo com as reclamações de dores da mulher.
Após o exame, a mulher foi informada que deveria esperar até segunda ou terça, momento em que seu marido iniciou uma discussão alegando que a mulher sentia dores desde sexta-feira e recebeu desprezo e piadinhas dos médicos. Após a discussão uma médica prescreveu uma medicação na veia para que a gestante parasse de sentir as dores do parto.
Com medo de perder sua filha, o casal procurou um Hospital Particular onde foi realizada uma cesariana de emergência.
