De acordo com a Constituição Federal, em parágrafo específico, “2º – Fica vedado, no âmbito da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, o uso de logomarcas, slogans, cores ou quaisquer outros símbolos que identifiquem gestão ou períodos administrativos determinados”.
Ainda paira em Nobres, desde o final dos anos de 1.980, um “sinal” que exemplifica a marca de uma gestão populista e de resultados desnecessários em relação aos gastos públicos para a comunidade. A logomarca de governo, cuja simbolização era estampada em tudo que se relacionava ao governo, inclusive nas calçadas, popularmente denominada de “A Força do Povo”.
E com essa marca espelhada bem debaixo dos olhos das principais autoridades que já estiveram em Nobres, próximos do Fórum da Comarca e da sede do Ministério Público Estadual, as calçadas em pedra portuguesa com a logomarca de uma gestão que deixou uma herança insatisfatória para o contribuinte, as dívidas com a implantação dos super postes na avenida Moacir Parzianello, através da F. Janani.
Em relação a isso, fez-se justiça e quem paga essa conta em forma de precatórios é o contribuinte, ainda hoje. E as pedras portuguesas e o trabalho artesanal para a sua implantação, essa conta quem pagou foi o contribuinte.
Com a implantação de novas calçadas, finalmente, a gestão municipal está substituindo essa marca de gestão que ficou característica ao redor da sede do governo, implantada como se fosse em uma propriedade privada, bem debaixo dos olhos das autoridades, às quais caberia uma correção ou uma tomada de providência nos últimos 36 anos, por aí.
Por Tribuna de Nobres