Vereadora Carmem Casagrande (União Brasil) propõe adesão do SAAE ao Programa “Acelera Nova Mutum” para fortalecer economia local

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Nova Mutum, a vereadora Carmem Casagrande (União Brasil) apresentou a Indicação nº 321/2025, sugerindo que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) passe a integrar o Programa “Acelera Nova Mutum”, iniciativa que visa priorizar empresas sediadas no município em processos licitatórios e contratações públicas.

A proposta contou com a coautoria dos vereadores Ricardo Schneider (PL)Altair Albuquerque (PP)Lurdes Costa Marques (Republicanos)Cristiano Bicô (Republicanos) José da Paixão (União Brasil). O programa, idealizado pela Prefeitura Municipal, busca fomentar o desenvolvimento econômico local, permitindo que fornecedores mutuenses participem de licitações por meio de um sistema digital de credenciamento.

A adesão do SAAE ao projeto, segundo a vereadora, estimulará o empreendedorismo regional, garantindo que parte significativa dos recursos municipais circule dentro da própria cidade. Carmem Casagrande ressaltou que o fortalecimento das empresas locais reflete diretamente no crescimento sustentável do município.

“Quando priorizamos quem investe e acredita em Nova Mutum, estamos gerando emprego, renda e oportunidades, além de assegurar que o dinheiro público retorne em benefícios à própria população”, destacou a parlamentar.

Entre os benefícios apontados pela indicação estão a celeridade dos processos de contratação, o aquecimento da economia local, o apoio a pequenos empreendedores e o incentivo à transparência e competitividade nas licitações.

A iniciativa também reforça o compromisso da Câmara de Vereadores em propor medidas que fortaleçam a gestão pública e estimulem o desenvolvimento regional. A Indicação nº 321/2025 foi encaminhada ao Executivo Municipal, com expectativa de análise e implementação.

A Câmara reafirma seu papel de parceira ativa na construção de políticas que valorizam o cidadão e promovem o progresso de Nova Mutum.

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A força-tarefa é composta por Ministérios Públicos, Polícias Ambientais e órgãos de fiscalização de 11 estados brasileiros. A operação é coordenada pela Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), por meio do Projeto Libertas, e pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), com apoio da organização Freeland Brasil e financiamento do Escritório de Assuntos Internacionais sobre Narcóticos e Aplicação da Lei dos Estados Unidos (INL). [Continua depois da Publicidade] Além de Minas Gerais e Mato Grosso, participaram os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Bahia. Em Mato Grosso, a operação contou com o apoio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (DEMA), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), da Polícia Militar Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão em Cuiabá. Também foi cumprida uma ordem de busca e apreensão em Minas Gerais. [Continua depois da Publicidade] As investigações apontam que os animais em sua maioria aves dos biomas Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, algumas ameaçadas de extinção, são retirados ilegalmente da natureza e comercializados em feiras clandestinas e pontos de venda irregulares. Além do tráfico de fauna, foram identificados outros crimes associados, como receptação, falsificação de documentos, maus-tratos, organização criminosa e lavagem de dinheiro. “A participação do MPMT na Operação Libertas reafirma nosso compromisso com a proteção da biodiversidade e o enfrentamento rigoroso aos crimes ambientais. O tráfico de fauna silvestre é uma prática cruel que compromete o equilíbrio ecológico e alimenta redes criminosas”, destacou Ana Luiza Avila Peterlini de Souza, promotora de Justiça titular da 15ª Promotoria de Defesa do Meio Ambiente de Cuiabá. “A operação deflagrada hoje é uma resposta contundente do Estado para proteger nossa fauna, essencial para o equilíbrio ambiental. As investigações seguem para consolidar provas e oferecer denúncia criminal pelos crimes de tráfico de fauna, maus-tratos, associação criminosa e lavagem de dinheiro”, afirmou Luciana de Paula Imaculada, promotora de Justiça do MPMG e coordenadora da operação pelo Projeto Libertas. “Essa ação integrada demonstra o compromisso sério do Ministério Público brasileiro com o enfrentamento ao tráfico de fauna silvestre, um crime que causa sofrimento a milhões de animais, ameaça espécies inteiras e compromete os serviços ecossistêmicos essenciais à vida. Combater essa prática é também proteger a saúde pública, a integridade ambiental e a própria governança do país, uma vez que essas redes criminosas frequentemente estão associadas a outras atividades ilícitas que afetam a segurança e a estabilidade ambiental”, concluiu Juliana Ferreira, diretora-executiva da Freeland Brasil.

CUIABÁ (MT) — A Polícia Militar de Mato Grosso realiza, na noite desta quarta-feira (29), o lançamento oficial da Operação Guns n’ Roses, conforme divulgado pela assessoria da corporação.

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