Sorriso: Casal de bêbados saem no soco e vão parar na UPA; eles esqueceram motivo da briga

Um casal foi parar em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após uma briga onde a
mulher, de 23 anos, e o marido, de 29, sequer lembram da motivação. O caso ocorreu na madrugada deste sábado. Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada às 3h da madrugada no pronto atendimento pela equipe médica. Ao chegar à UPA, foi constatado que tanto a vítima quanto o suspeito haviam dado entrada na unidade com ferimentos pelo corpo, resultantes de uma briga entre eles.

Ao ser questionada sobre o incidente, a mulher apresentou dificuldades para explicar o ocorrido, relatando que estava em sua residência consumindo bebidas alcoólicas com seu companheiro.

Em determinado momento, uma discussão se iniciou, porém, ela alega não se lembrar do motivo, e a briga começou, resultando em agressões mútuas. A vítima afirmou não lembrar nem como chegou à UPA.

O suspeito, por sua vez, estava bêbado, apresentava dificuldade em falar e fedia a álcool. Ele estava com um corte na testa e sangue pelo corpo.

Diante da situação, a equipe policial coletou dados com a equipe médica e o boletim de ocorrência foi confeccionado para registro dos fatos

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A comandante destaca ainda que a Polícia Militar tem a mulher inserida na instituição centenária há pouco mais de 40 anos. Com mais de 25 anos dedicados à Polícia Militar, a Ten. Cel. Cláudia Regina Soares é a única mulher policial ocupando a função de comando no interior do estado de Mato Grosso, atuando em Diamantino e mais sete unidades da PM. Neste Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, 08 de março, ela que é a comandante da 9ª Companhia Regional da Polícia Militar- Diamantino, conta como conquistou o espaço na instituição, venceu os desafios e obteve sucesso na carreira, chegando em um dos mais altos níveis no quadro de oficiais da corporação. A oficial lembra que quando ingressou na Polícia Militar na década de 1990 que se identificou com a profissão já no início do curso de formação para oficiais e batalhou até conquistar espaço na instituição. “A gente almeja isso, nossa vontade é chegar no último posto”, declarou. A comandante destaca ainda que a Polícia Militar tem a mulher inserida na instituição centenária há pouco mais de 40 anos. Avalia que mesmo com a limitação de vagas destinadas para as mulheres, que hoje chega a 20% do total ofertado, são notórias as conquistas e valorização. “Apesar disso, já tivemos muitas conquistas, quando ingressei na instituição a mulher ocupava poucos espaços, estavam inseridas em poucas unidades da PM e hoje elas estão inseridas em todos os locais: tanto no interior como na capital”, ponderou. Preconceito Em relação à atuação da mulher policial tanto na instituição quanto para a sociedade, o preconceito não tem espaço. “A nossa recepção na instituição foi a melhor possível, a sociedade também gosta de ver a mulher policial atuando, admira e aplaude o trabalho”, avaliou. Única comandante mulher Como única comandante mulher policial atuando em um batalhão da Polícia Militar no interior do Estado, a oficial afirma que se sente grata pela confiança de estar no cargo, no qual representa as demais mulheres policiais da corporação. “Eu me sinto representando todas as mulheres policiais militares nessa função que ocupo. É algo que busco fazer com muita responsabilidade e total primazia. Fico muito satisfeita por ter tido essa confiança de estar aqui comandando nossa cidade de Diamantino e região com mais sete unidades”, acrescentou. Para a comandante, a longa trajetória proporcionou alcançar o êxito na prestação do serviço, porém as conquistas vão além da realização profissional. “É uma realização estar podendo ajudar a sociedade, trabalhando não só com o ostensivo, mas também com o preventivo nas ruas, nas escolas com projetos sociais. A gente sentir que faz a diferença é uma grande realização pessoal e fazer isso como profissional me completa bastante”, finalizou.

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