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SAÚDE Dia internacional do transtorno do espectro autista (TEA) é celebrado por aqueles que buscam mais informação e menos preconceito

Nesta semana, celebrado em 2 de abril, o Dia Internacional do Transtorno do Espectro Autista (TEA), teve um significado especial principalmente para aqueles que buscam mais informação e menos preconceito, bem como para quem trava batalhas diárias em busca de diagnóstico precoce, tratamento e, por que não dizer, a aceitação dos pacientes que apresentam tal diagnóstico.

São voltadas a estas formas de conscientizar, falar sobre o assunto e transmitir conhecimento, a fim de que todos compreendam a importância desta causa, que foi estabelecido o mês de abril pela Organização das Nações Unidas (ONU), para refletir sobre o autismo O objetivo da data é conscientizar a população, assim como alcançar a comunidade, trazer visibilidade e buscar uma sociedade com uma maior consciência, menos preconceituosa e mais inclusiva.

Dados extraídos da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontam que cerca de 70 milhões de pessoas são autistas no mundo, é bem comum aparecer na infância, caracterizado por desafios em habilidades sociais, como fala e comunicação não-verbal, comportamentos repetitivos.

É de suma importância que todos saibam que o autismo não é uma doença, por isso não tem cura e, em verdade necessita de um tratamento com profissionais que se complementam a exemplo de uma equipe multidisciplinar e uma orientação que parte de pais ou cuidadores até fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, médicos, etc.

Dando ênfase aos principais desafios, há que se destacar as dificuldades para que os espaços sejam inclusivos, principalmente nas escolas, pois muitas inúmeras vezes dependem de profissionais que não são capacitados para ter os cuidados adequados e voltados para a criança com TEA.

Conhecimento nunca é demais, em que pese ao objetivo da conscientização, o tema deste dia visa atuar como um lembrete direcionado aos nossos esforços, para assegurar que as pessoas autistas vivam de forma a desenvolver-se em sua plenitude.

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