Rotam prende dupla em Sinop com rifle, pistola e espingarda na zona rural

Policiais militares do Batalhão de Rondas Ostensivas Tática Móvel (Rotam) prenderam, ontem, dois homens suspeitos por porte ilegal de arma de fogo e mandado de prisão em aberto, na região da Gleba Mercedes. As equipes apreenderam um rifle .22, uma pistola calibre .380, uma espingarga calibre .20, 36 cartuchos e 26 munições.

Conforme o boletim de ocorrência, os militares, durante patrulhamento de rotina, se depararam dois homens em um veículo Fiat Uno, em atitude suspeita. O veículo estava com um semi-reboque sem emplacamento. Durante abordagem ao motorista nada de ilícito fora encontrado, já em contato com o passageiro, os policiais identificaram um mandado de prisão em aberto por furto na região.

Em busca veicular, os policiais flagraram em cima do banco traseiro uma arma de fogo tipo rifle com carregador e onze munições intactas. No porta-luvas havia uma pistola, carregador e outras 15 munições.

O motorista do carro afirmou ser o proprietário das armas, mas que não havia nenhum registro do porte ou posse de armas de fogo. O suspeito contou que costuma caçar na região. À PM, o homem ainda ressaltou que havia outras duas armas em sua residência, no bairro Sebastião de Mattos II.

Já durante busca pelo imóvel, os militares encontraram apenas uma arma, sendo uma espingarda calibre .20 com outros 36 cartuchos. Os suspeitos, veículos e todo armamento apreendido foram encaminhados à delegacia.

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A comandante destaca ainda que a Polícia Militar tem a mulher inserida na instituição centenária há pouco mais de 40 anos. Com mais de 25 anos dedicados à Polícia Militar, a Ten. Cel. Cláudia Regina Soares é a única mulher policial ocupando a função de comando no interior do estado de Mato Grosso, atuando em Diamantino e mais sete unidades da PM. Neste Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, 08 de março, ela que é a comandante da 9ª Companhia Regional da Polícia Militar- Diamantino, conta como conquistou o espaço na instituição, venceu os desafios e obteve sucesso na carreira, chegando em um dos mais altos níveis no quadro de oficiais da corporação. A oficial lembra que quando ingressou na Polícia Militar na década de 1990 que se identificou com a profissão já no início do curso de formação para oficiais e batalhou até conquistar espaço na instituição. “A gente almeja isso, nossa vontade é chegar no último posto”, declarou. A comandante destaca ainda que a Polícia Militar tem a mulher inserida na instituição centenária há pouco mais de 40 anos. Avalia que mesmo com a limitação de vagas destinadas para as mulheres, que hoje chega a 20% do total ofertado, são notórias as conquistas e valorização. “Apesar disso, já tivemos muitas conquistas, quando ingressei na instituição a mulher ocupava poucos espaços, estavam inseridas em poucas unidades da PM e hoje elas estão inseridas em todos os locais: tanto no interior como na capital”, ponderou. Preconceito Em relação à atuação da mulher policial tanto na instituição quanto para a sociedade, o preconceito não tem espaço. “A nossa recepção na instituição foi a melhor possível, a sociedade também gosta de ver a mulher policial atuando, admira e aplaude o trabalho”, avaliou. Única comandante mulher Como única comandante mulher policial atuando em um batalhão da Polícia Militar no interior do Estado, a oficial afirma que se sente grata pela confiança de estar no cargo, no qual representa as demais mulheres policiais da corporação. “Eu me sinto representando todas as mulheres policiais militares nessa função que ocupo. É algo que busco fazer com muita responsabilidade e total primazia. Fico muito satisfeita por ter tido essa confiança de estar aqui comandando nossa cidade de Diamantino e região com mais sete unidades”, acrescentou. Para a comandante, a longa trajetória proporcionou alcançar o êxito na prestação do serviço, porém as conquistas vão além da realização profissional. “É uma realização estar podendo ajudar a sociedade, trabalhando não só com o ostensivo, mas também com o preventivo nas ruas, nas escolas com projetos sociais. A gente sentir que faz a diferença é uma grande realização pessoal e fazer isso como profissional me completa bastante”, finalizou.

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