Produtores e pesquisadores debatem em Sinop avanços na produção de feijão e gergelim

A Embrapa e o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) realizam o Pulse Day Mato Grosso
na próxima terça-feira, em Sinop, a partir das 13:30h no auditório da Embrapa Agrossilvipastoril, com objetivo debater a produção e comercialização de feijão e gergelim. O encontro técnico abordará as cultivares de gergelim, feijão e feijão-caupi recomendadas para a região Médio Norte, o sistema de produção de feijão na palhada de arroz, o manejo e condução da lavoura de gergelim para altas
produtividades e as oportunidades de ganhos, ano que vem, com as culturas do feijão e do gergelim.

Entre os palestrantes estão pesquisadores de quatro Unidades da Embrapa: Sílvia Campos e Vanessa Quitete, Liv Soares, Isabela Furtini e José Ângelo Menezes e haverá apresentações técnicas o professor da UFMT Diego Fiorese, Marcelo Luders. O evento contará ainda com apresentações de apoiadores falando sobre a importância dos portais de notícia para o agronegócio e sobre ferramentas financeiras para o agronegócio.

Além de Sinop, o Pulse Day Mato Grosso também será realizado em Sorriso, no dia 16, e em Lucas do Rio Verde, dia 17, informa a assessoria.

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Os preços da soja disponível em Mato Grosso desvalorizaram 4,94%, semana passada, em relação à anterior, fechando na média de R$ 116,41/saca, na última sexta-feira. É a terceira semana consecutiva de queda nas cotações. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária divulgou, semana passada, análise do valor da soja no Estado mencionando que, nos últimos quatro anos, o preço da soja disponível exibiu grande valorização no Estado, mas esse cenário tem se invertido nos últimos meses A análise menciona, por exemplo, a cotação do último dia 20, “no Estado, que chegou a R$ 119,45/saca, sendo 88,44% maior que o observado há quatro anos (comparado com 22 de abril de 2019), devido à redução na oferta mundial da oleaginosa, o que elevou o patamar de preço. “Por outro lado, foi observado na segunda quinzena de novembro do ano passado, a constante desvalorização nas cotações da oleaginosa, devido à estimativa de grande produção para a safra 2022/23, ao prêmio portuário negativo, à queda no valor do produto em Chicago (EUA) e à menor demanda neste período, principalmente por parte da China”, acrescentaram os analistas do IMEA.

O preço do milho disponível em Mato Grosso teve queda de 3,88%, semana passada, ante a anterior, e fechou cotada a R$ 50 saca em