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Praças de pedágio passam a aceitar pagamento no cartão de débito

RODOVIAS DE MT

Mudança ocorreu a partir da sanção da lei 11.491/2021, do deputado estadual Wilson Santos (PSD), que inclui a modalidade de cobrança

Quem passa pelas praças de pedágio instaladas nas rodovias de Mato Grosso conta com uma novidade: a possibilidade de pagar a tarifa no cartão de débito. A modalidade traz praticidade e rapidez aos usuários que trafegam por essas estradas.

O militar aposentado Arnaldo Lima, por exemplo, já utilizou desta ferramenta. Recentemente, em viagem de Cuiabá a Rondonópolis, ele pagou a tarifa com cartão nas praças de pedágio da BR-163 administradas pela concessionária Rota do Oeste.

“Achei uma beleza. É muito mais rápido, sem contar que nem sempre temos moedinhas para completar o valor de R$ 4,10. Aliás, falta moeda pro consumidor e também para a empresa que administra o pedágio”, disse.

A mesma experiência foi sentida pelo design Edilson Proença, nesta quarta-feira (9). “O pagamento é muito mais rápido e seguro, não levei nem dois minutos para pagar e sair da praça de pedágio. Hoje, poucas vezes andamos com dinheiro no bolso, mas o cartão está sempre com a gente, né?”, comentou.

A mudança ocorreu a partir da sanção da lei 11.491/2021, do deputado estadual Wilson Santos (PSD), que inclui a modalidade de cobrança. Está implantada há cerca de 60 dias em todas as praças de pedágio.

O dispositivo foi acrescentado à Lei nº 8.620, de 28 de dezembro de 2006, que instituiu a cobrança de pedágios nas rodovias estaduais de Mato Grosso. Agora, o pagamento pode ser feito em dinheiro ou débito. A lei prevê “pagamentos instantâneos autorizados pelo Banco Central do Brasil”, o que significa que a concessionária logo pode passar a aceitar também PIX e cartão de crédito no pagamento das tarifas.

“Criar leis e dispositivos legais que melhorem a vida dos cidadãos é uma das obrigações dos parlamentares. Esta lei cumpre este objetivo, uma vez que grande parte da população opta, hoje em dia, por meios eletrônicos de pagamento que são mais rápidos e seguros”, disse o deputado.

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