Evento terá duração de quatro dias e contará com participação de renomes nacionais da música católica e evangélica.
No próximo dia 04 de julho Nova Mutum completa 34 anos de emancipação e para as comemorações a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo está organizando um evento grandioso com a participação de renomes nacionais da música evangélica e católica.
A programação começa no dia 01 de julho às 19h, com a abertura oficial do evento, em frente ao Ginásio de Esportes, Lauro Immich. Em seguida a população contará com as apresentações locais, os quais os selecionados dentro do chamamento público nº 005/2022 terão a oportunidade de mostrar seu talento, sendo as categorias: sertanejo; rock; gospel e regionais. Para encerrar a primeira noite, o público participante, contará com o show da Banda Sandinara. Além das apresentações os Food Trucks convidados estarão no pátio com venda de comidas e bebidas.
No dia 02 de julho a programação começa às 13h ao lado da Prefeitura, com o 3º Open Vôlei de Rua (banner em anexo). Às 19h30 a população contará com a participação especial da Escola de Música de Nova Mutum, iniciando com a Orquestra de Viola Caipira. Em seguida a Orquestra Jovem juntamente com o Grupo Flor de Ribeirinha abrilhantarão ainda mais as festividades com uma linda apresentação em conjunto. E para encerrar a noite uma belíssima apresentação da Banda da Escola de Música.
Já no dia 03 de julho a programação será extensa com início às 7h com o 2º GP de Ciclismo (banner em anexo). Às 8h o encerramento do 3º Open Vôlei de Rua ao lado da Prefeitura. Às 16h, em frente ao ginásio, o público contará com a praça de alimentação, participação da entidades municipais, e brinquedos infláveis para crianças.
Às 19h início da programação especial com renomes nacionais da música católica e evangélica. A participação do Dunga, cantor, compositor, pregador, escritor, locutor de rádio e apresentador de televisão católica. Em seguida Anderson Freire, cantor e compositor brasileiro, conhecido como intérprete de música cristã contemporânea para uma série de artistas.
No dia 04 de julho, aniversário da cidade, às 7h da manhã terá início o ato cívico, com a Polícia Militar; Escola Militar; Bombeiro Militar; Bombeiros do Futuro; Polícia Judiciária Civil e participação especial da Ciopaer e Banda da Polícia Militar do Estado.
Faltando apenas 10 dias para a programação de aniversário a Prefeitura já se adiantou e lançou nas redes sociais, outdoores, sites, a campanha: ‘Aqui eu sou Feliz!”, que levanta um tema verídico por parte da população.
Nova Mutum é hoje uma das melhores cidades do Brasil para morar, sendo a 3º melhor cidade do Estado com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano. Sua taxa de crescimento populacional cresce 10% ao ano, e hoje é o centro do Mato Grosso.
Programação:
01/07
19h – Início da programação de aniversário
19h30 – Apresentações artísticas locais
21h – Banda Sandinara
02/07
13h – 3º Open Vôlei de Rua
19h – Início da programação de aniversário
19h30 – Orquestra Viola Caipira
20h10 – Orquestra Jovem com participação do Grupo Flor de Ribeirinha
21h30 – Banda Escola de Música
03/07
7h – 2º GP de Ciclismo
8h – Encerramento 3º Open Vôlei de Rua
16h – Brinquedos Infláveis
19h – Início da programação de aniversário
19h30 – Participação Dunga
20h30 – Participação Anderson Freire
04/07
7h – Ato Cívico
Conheça os artistas:
Grupo Flor Ribeirinha
Idealizado por dona Domingas Leonor, o Flor Ribeirinha nasceu em 27 de julho de 1993, na comunidade de São Gonçalo Beira Rio, situada à margem esquerda do Rio Cuiabá, pertencente ao distrito do Coxipó da Ponte, em Cuiabá, Estado de Mato Grosso. Como a comunidade foi fundada no século XVIII, em território de índios Coxiponês -cuja presença é recordada nos traços físicos dos moradores, no ritmo e nos passos de dança -o Flor Ribeirinha não poderia deixar de trabalhar o Siriri – dança típica mato-grossense, realizada na região sul de Cuiabá há mais de 200 anos e que reflete o multiculturalismo brasileiro formado por índios, negros, portugueses e espanhóis. Assim, em seu trabalho, o Flor Ribeirinha manifesta, numa coreografia variada, melodias alegres e letras que têm como mote a vida ribeirinha e as tradições religiosas.O grupo folclórico foi avaliado pelo governo como instituição de memórias enquanto meio que detém, divulga e preserva elementos materiais e simbólicos de uma cultura. Esses elementos são os que evidenciam a preservação e construção de uma identidade local. Em suas apresentações traz ritmo contagiante, harmonizado e marcado pela batida da viola de cocho, mocho e do ganzá.É dançado e cantado por homens, mulheres e crianças em fila ou em roda formada por pares que cantam e batem palmas ao ritmo rápido e forte da música; O coro estridente e ás vezes monótono é próprio da música ameríndia, com clara influência da música serena e melodiosa repleta de sentimento religioso dos colonizadores. O ritmo marcado por instrumentos de percussão é herança da música africana. A dança é o meio expressivo que usa o corpo como instrumento material vibrante e sonoro de construção de elementos simbólicos que traduzem o sentido.
Dunga
Nasceu em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, no dia 2 de março de 1964. Filho de Francisco dos Santos e Maria Benedita de Lima Santos, viveu sua infância na fazenda Coruputuba. Demonstrou interesse pela música desde pequeno. Quando completou seis anos a sua irmã mais velha, deu-lhe de presente um disco dos The Beatles, um compacto simples e ele imediatamente começou a cantar junto com um primo. Certo dia, no galinheiro da fazenda fez uma bateria de latas de tinta, microfones de cabo de vassoura, guitarras de madeira com cordas de arames bem fininhos, e do puleiro fez uma arquibancada e também um palquinho. Na década de 80, ele teve muitos problemas com drogas e bebidas. Mas, aos dezoito anos teve seu retorno à Igreja Católica e se casou. Cresceu profissionalmente, tornando-se um profissional da mecânica. Era animador de grupo de oração e na época já casado com Edinéia teve seu primeiro filho Felipe. Hoje, o casal tem ainda mais duas filhas: Priscila e Ana Carolina. Recebeu um convite para apresentar na Canção Nova em 1991, dando início a sua trajetória como missionário da Comunidade Canção Nova, onde ganhou grande enfoque em lidar com a juventude especialmente com o movimento PHN (Por Hoje Não Vou Mais Pecar). Segundo o próprio cantor o PHN surgiu da experiência adquirida por ele nas visitas a presídios, Fundação Casa, casas de apoio ao portador de vírus HIV e além de sua própria história de vida.[2] A ideia acabou ganhando força quando Dunga ouviu uma palestra em que padre Jonas Abib, fundador da Canção Nova, falava aos jovens. Em 2008, deixou de fazer parte do núcleo da Canção Nova, mas continuou apresentando o programa PHN e participando dos acampamentos. Em abril de 2020, estreou o programa Acredite na Rede Vida.
Anderson Freire
Anderson Ricardo Freire (Cachoeiro de Itapemirim, 22 de junho de 1981) é um cantor e compositor brasileiro, conhecido como intérprete de música cristã contemporânea para uma série de artistas. É Membro da Igreja Metodista Wesleyana. Fez parte da banda Vocal Asafe e da banda Giom, e saiu para ingressar em carreira solo. Lançou o primeiro disco da carreira solo no início de 2011. Identidade deu força à sua figura como artista, cuja notoriedade se estendeu com Raridade (2013). Sua discografia ainda abrange projetos ao vivo e os discos de estúdio Anderson Freire e Amigos (2014), Deus não Te Rejeita (2016), que lhe rendeu uma vitória no Grammy Latino,[carece de fontes] Contagem Regressiva (2018) e o EP Seguir Teu Coração (2021), indicado e vencedor do Grammy Latino. Em poucos anos, Anderson Freire tornou-se um hitmaker no meio religioso, sendo autor de músicas notórias gravadas por vários artistas, como Aline Barros, Davi Sacer, Bruna Karla, PG, Fernanda Brum, Damares, entre outros músicos. Em 2015, foi o segundo compositor brasileiro que mais lucrou com direitos autorais através de execuções nas rádios.
