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CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA “RASPA” CABEÇA EM PARAFUSO E MÃE DENUNCIA NEGLIGÊNCIA EM NOBRES/MT

Mãe de uma criança de 6 anos, com deficiência, registrou boletim de ocorrência após seu filho receber dois pontos na cabeça. Ele foi agredido por um dos colegas, no parquinho da Escola Municipal Professora Dalci Candida de Souza, em Nobres (146 km ao médio norte de Cuiabá). Esse é o segundo registro de criança agredida na mesma escola em 7 dias.
Dona de casa – que preferiu não se identificar contou que o filho estava brincando, quando um grupo de meninos se aproximou dele e o empurrou. Ele caiu e bateu a cabeça em um parafuso.
“Ele contou para mim e o pai dele que foi no parquinho. Ele contou que estava brincando e os meninos falaram as coisas para ele e depois o empurraram, aí ele raspou a cabeça no parafuso. Os meninos o perseguem, porque ele tem uma deficiência no braço. Eu não quero prejudicar diretora e ninguém, só quero, como mãe, mais proteção às crianças. Tinha que ter mais profissionais para ficar de olho nas crianças, para não brigarem, para não se machucar, não cair de brinquedo e evitaria acontecer esses tipos de coisa (sic)”, disse.
Segundo a denunciante, a coordenação não ligou para avisar sobre o ocorrido e só soube pelos colegas na porta da escola, quando chegou para buscar o filho. Ela relatou que no momento ficou nervosa e passou mal. Ao chegar à sala da diretoria, viu o filho todo ensanguentando e os gestores tentando estancar o sangue.
Indignada, a mãe alegou negligência da escola e falta de capacitação dos professores, além da quantidade de profissionais abaixo da adequada para a quantidade de alunos. Ela disse que a direção da escola contou que o menino tinha batido a cabeça na porta, mas ele relatou outro ocorrido à mãe.
“Quando entrei desesperada já avistei a coordenadora e gritei porque não me avisou. Quando entrei lá, meu filho estava pálido e chorando bastante. Ele não estava mais com a camisa que ele foi de casa, já tinham tirado a camisa dele para me entregar a camisa lavada. Eu fiquei brava. Ainda me disseram que, se eu quisesse, dava para levar ao hospital. Mas disse que não era questão de eu querer, quem tinha que ter levado eram eles, pois estava na responsabilidade deles. Só quero mais proteção e profissionais capacitados para cuidar do meu filho (sic)”, comentou.

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