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Buscas por criança asfixiada e jogada em rio continuam em Colíder

As buscas por uma criança de apenas 5 anos continuam hoje em Colíder. Ele está desaparecido desde sexta-feira, e o ex-padrasto, de 32 anos, foi preso pela Polícia Civil no sábado e autuado em flagrante por homícidio qualificado (meio cruel) e ocultação de cadáver. 

Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Civil além de dezenas de moradores e familiares concentram as buscas em uma área de mata e no rio, na estrada em direção ao município de Canaã do Norte, na MT-320. Durante o domingo, foi localizado apenas um par de sandálias da criança.

As buscas por uma criança de apenas 5 anos continua

Segundo a Polícia Civil, depois de levar a vítima da frente da residência, onde a criança brincava com o irmão, o suspeito sufocou o menor e jogou o corpo em um rio do município. Durante as diligências pelo paradeiro, os policiais identificaram através de imagens de câmeras de segurança, nas proximidades da residência da vítima, que mostram o suspeito chegando ao local. 

Imagens de um estabelecimento próximo à casa da criança mostram o momento em que o criminoso chega ao local. Ele teve um relacionamento anterior com a mãe da vítima e tinha confiança das duas crianças, filhos da ex-namorada. O homem chega de motocicleta, que ele pegou de um colega de trabalho, e para em uma esquina, quando a criança o avista e se aproxima dele. 

A criança foi então colocada na garupa da motocicleta e ele diz à vítima que vai comprar uma marmita. O suspeito se dirige em direção à estrada para Nova Canaã do Norte e para na primeira ponte levando o menino até a beira do rio, dizendo que mostraria peixes para ela. 

O criminoso, então, sufocou a vítima e depois que ela desacordou, amarrou uma corda na perna da criança, com uma pedra e levou o corpo até o meio do rio. O acusado foi localizado em Canaã do Norte e, em seguida, conduzido à delegacia. Em entrevista preliminar, ele confessou os crimes e informou que deixou o corpo da criança no rio. Entretanto, no interrogatório, o acusado alegou não se lembrar do motivo de ter cometido o homicídio. 

 

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