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Apoiando as ações de sustentabilidade mascote da Câmara de Vereadores ajuda a despertar consciência para redução de consumo de papel

Símbolo da sustentabilidade o mascote Koleteko, desenvolvido pela Câmara de Nova Mutum, continua fazendo bonito e gerando excelentes frutos. Famoso por tornar-se símbolo das boas práticas ambientais e por ganhar o carinho das crianças do município, o mascote em forma de um grande garrafão, está em plena campanha para o despertar de uma postura mais consciente da comunidade estudantil.

Apoiando as ações de sustentabilidade na Escola Lucia Faccio Tasca, em alusão a Semana de Meio Ambiente (5 a 9 de junho), aplicadas na instituição pela representante da empresa Bem Viver, Tânia Niclotte e coordenadas pela diretora Silvia Mori Pizzatto, Koleteko está numa missão super importante: conduzir os estudantes a uma reflexão sobre a quantidade de papel coletado nas salas de aula, despertando a consciência de crianças e adolescentes para o desperdício e a forma de realizar a separação corretamente.

 A presença do mascote ajuda no despertar dessa conscientização dos estudantes, que o quanto acontecer, melhor será o comprometimento deste adulto no futuro, com as ações de preservação para com o meio ambiente” destacou Tânia.

Por ocasião da ação, a diretora Silvia Pizzatto, também destacou a importância do projeto, que já ganhou outros desdobramentos na escola, a exemplo da horta sustentável, que passou a reaproveitar o lixo produzido na instituição para a produção de compostagem.

 O que precisamos é incentivar conjuntamente as mudanças, fazendo junto com os estudantes, para que a nossa responsabilidade passe do discurso à pratica, que faz toda a diferença e a mudança em si” destacou a coordenadora.

As responsáveis pelo projeto destacam ainda, que o ponto de coleta da Câmara Sustentável, ajudou não só na percepção da quantidade de papel produzido na escola, mas o quanto este índice de desperdício pode ser reduzido. Além disso, a ideia é incentivar os estudantes para que as boas práticas elevem o patamar da escola, de tal forma que ela se torne uma “Escola lixo verde”, a partir de um consumo mais consciente e sustentável.

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