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Advogada ligada a fação em MT tenta ficar em prisão domiciliar

A defesa de Fabiana Félix de Arruda Souza, advogada que foi alvo da Operação Apito Final, pediu a concessão de prisão domiciliar argumentando que a acusada possui um filho de 4 anos e que não está sendo mantida em sala especial, apesar de ter este direito. A operação mirou uma organização responsável pelo tráfico de drogas na região do Jardim Florianópolis, em Cuiabá.

Fabiana foi presa no último dia 2 de abril acusada pelos crimes de participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ela foi identificada na investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, após prisão de Paulo Witer Farias Paelo, o Paulo “Ita” ou “WT”.

O advogado Pitágoras Pinto de Arruda, que patrocina a defesa de Fabiana, citou que a polícia representou pela prisão dela, porque emprestou seu nome a Paulo, que à época era seu cliente, para comprar dois automóveis.

“Há evidências fortes de que Fabiana utiliza a digna profissão de advogada para além de integrar a ORCRIM valer-se do seu registro profissional para ocultação de patrimônio ilícito em prol do crime”, diz trecho dos autos.

A defesa pediu a prisão domiciliar da advogada argumentando que ela tem um filho de 4 anos. Foi citada jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) e algumas leis que tratam sobre direito à prisão domiciliar a mulheres com filho menor de 12 anos.

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