Boate em distrito de Tapurah é alvo de operação da Polícia Civil; drogas, armas e indícios de prostituição são encontrados

 

Uma operação da Polícia Civil de Tapurah (435 km de Cuiabá) desmantelou, na noite desta quinta-feira (29), um possível ponto de apoio ao crime organizado que funcionava disfarçado como casa noturna no distrito de Eldorado. A ação resultou na apreensão de drogas, armas de fogo, munições e materiais ligados ao tráfico, além de indícios de prostituição e consumo de álcool por menores.

A investigação teve início a partir de uma denúncia anônima, que apontava o local como um centro de comercialização de entorpecentes, perturbação do sossego e possível esconderijo de armas. A denúncia também mencionava o uso do espaço para exploração sexual e consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes.

Durante o monitoramento do local, os policiais observaram a movimentação de dois homens já conhecidos no meio policial, entrando e saindo com frequência da boate, acompanhados por mulheres que atuavam no estabelecimento, o que reforçou as suspeitas de práticas ilícitas.

Com base nas informações reunidas, os investigadores entraram no local. Uma mulher se identificou como gerente e confessou que já havia sido presa anteriormente por envolvimento com tráfico de drogas. Com um dos homens abordados, foi localizada uma porção de maconha.

Atrás do balcão, os policiais encontraram um frasco escondido em um engradado de cerveja, contendo 40 pinos de cocaína, 15 pedras de pasta-base e 6 porções de maconha. Já no quarto da gerente, foram apreendidas uma balança de precisão, 12 porções médias de maconha, além de uma mala exalando odor característico de entorpecente, contendo sacolas impregnadas com a substância e quatro pacotes de pasta-base de cocaína.

No mesmo cômodo, em uma caixa de papelão enrolada em um cobertor e escondida entre a cama e a parede, estavam duas armas longas (espingardas calibres 12 e 32, ambas com numeração raspada), uma pistola calibre 380 com carregador, munições de diversos calibres, uma balaclava, vestimentas camufladas e mais 295 pinos de cocaína.

A polícia acredita que o local poderia estar sendo utilizado para armazenar materiais para possíveis ataques a grupos rivais ou a agentes da segurança pública. O delegado responsável pela operação reforçou a importância do apoio da população por meio de denún

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