4 dicas práticas para economizar no supermercado

Fazer compras no supermercado sempre foi um momento de prazer para muitas pessoas, especialmente para aquelas que gostam de encher o carrinho com guloseimas. No entanto, atualmente a tarefa pode não ser tão simples e agradável, pois, com a alta de preços, produtos que antes eram prioridade no carrinho tiveram que ser reavaliados.

A boa notícia é que é possível tornar a ida ao supermercado mais econômica. Para isso, é preciso adotar algumas medidas simples e eficazes para o seu bolso, como indica Camila Santos, consultora financeira cadastrada no GetNinjas (aplicativo para contratação de serviços). Confira!

1. Faça uma lista de compras

O planejamento é a chave de qualquer organização financeira e, no caso das compras, a boa e velha lista é uma ferramenta interessante para não exceder o limite de gastos. É possível fazê-la à mão ou no próprio celular: isso ajuda a não esquecer nenhum alimento e economiza (além do dinheiro) o tempo dentro do estabelecimento.

2. Considere a periodicidade

Entre as considerações que devem ser feitas, há a questão da periodicidade. Segundo Camila Santos, o ideal é ir às compras quinzenalmente, pois assim evita-se o desperdício de alimentos que podem estragar.

Homem, mulher e uma criança em um supermercado olhando um melão
Supermercados atacados são alternativa para comprar produtos mais baratos (Imagem: Dmitry Kalinovsky | Shutterstock)

3. Prefira os supermercados atacados

Outra alternativa que ajuda a baratear o preço total da compra é a ida aos atacados. Em tais estabelecimentos, é possível comprar uma maior quantidade de alimentos com um melhor custo-benefício. Contudo, é importante que o consumidor não caia na tentação de comprar mais itens que o necessário e acabe gastando mais do que devia.

4. Atente-se às promoções

Quem não gosta de uma promoção? Mas, antes de se deixar levar pelo momento, o consumidor deve tomar alguns cuidados, tais como: “conferir se o valor é, de fato, promocional; conferir a validade do produto e ver no rótulo se o produto é o que diz ser. Muitos vendem, por exemplo, um produto sem açúcar e cobram mais caro por isso, mas, na tabela nutricional, vemos a adição de outros açúcares com o mesmo teor calórico”, orienta a consultora financeira.

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